A cada dia que passa, a população de Feira de Santana tem enfrentado momentos de caos na segurança do município. É violência atrás de violência. O mês de agosto nem bem começou; hoje já é 6 de agosto e já foram registrados seis assassinatos. A população feirense não sabe mais a quem recorrer. Por mais investimentos que o governo do estado tenha feito na segurança pública de Feira de Santana, com novas viaturas, a criminalidade tem se espalhado descontroladamente no município. Quando foi entregue o posto da Polícia Civil no Hospital Geral Clériston Andrade, a delegada-chefe da Polícia Civil da Bahia, Heloisa Brito, afirmou em entrevista que aquele posto seria um local que facilitaria as informações para a comunicação em Feira de Santana, mas não é isso que estamos acompanhando.
Os profissionais de imprensa que atuam no setor policial têm encontrado dificuldades para obter informações em algumas situações de ocorrências no Cleriston Andrade. Fica a pergunta: qual é o motivo dessa dificuldade, uma vez que o posto foi instalado e foi dito que seria para agilizar e facilitar a questão das informações? Por outro lado, a Polícia Militar também não tem feito muita divulgação de ocorrências para a comunicação de Feira de Santana. Esperamos que essa violência tenha um controle, pois é a segunda maior cidade do estado da Bahia, e a cada dia que passa a violência cresce, tomando proporções alarmantes. Não se vê agilidade para reduzir esse índice em Feira de Santana.
Por um lado, faltam informações da Polícia Civil; por outro lado, faltam informações da Polícia Militar. Qual é o motivo dessa falta de informações? A população precisa ser informada, e a comunicação é um meio de porta-voz para a população.
Por: Ronda Geral Bahia.