Selecionados devem comparecer na Secretaria de Educação nos dias 28, 29 e 30 deste mês
A Prefeitura de Feira de Santana publicou no Diário Oficial Eletrônico desta quinta-feira (8) a convocação de mais quarenta e dois assistentes de alfabetização do Programa Tempo de Aprender. Essa é a terceira convocação este ano. Ao todo, 87 auxiliares já foram chamados.
Os profissionais vão auxiliar as turmas do 1º e 2º ano do Ensino Fundamental. Os selecionados devem comparecer na sede Secretaria de Educação, sala 22 (Av. Getúlio Vargas, 3.183, Parque Getúlio Vargas) nos dias 28, 29 e 30 de junho conforme o escalonamento de horário disponível no edital.
O programa é oferecido pelo Ministério da Educação com fomento do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). O objetivo é qualificar o processo de ensino-aprendizagem das crianças e acompanhar o desenvolvimento de competências e habilidades compatíveis com cada ano escolar.
PSICOMOTRICIDADE AUXILIA ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA OU TRANSTORNOS DE APRENDIZAGEM
Abordagem terapêutica e pedagógica que se apoia nos pilares emocional, cognitivo e motor
Saltar, pular, correr, ultrapassar obstáculos e manusear objetos são algumas das práticas que fortalecem, e muito, o desenvolvimento dos estudantes acompanhados pelo Centro Municipal Integrado de Educação Inclusiva Colbert Martins da Silva nas aulas de psicomotricidade.
Com diagnóstico de Síndrome de Down e surdez, a pequena Maria Heloisa [Helô] marca presença semanalmente nas aulas do professor Márcio Anunciação e tem melhorado, através dos estímulos, suas habilidades.
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A psicomotricidade possui abordagem terapêutica e pedagógica que se apoia nos pilares emocional, cognitivo e motor. “Esses três aspectos fazem parte da nossa vida desde o nascimento até a fase adulta e estão presentes no processo de ensino e aprendizagem”, explica o psicomotricista. Ele acrescenta que a criança quando tem atraso precisa ser estimulada para poder evoluir e ter autonomia.
Rosângela, mãe de Helô, relata os progressos da filha após as sessões iniciadas. “Ela está se comunicando melhor e consegue mostrar tudo que precisa através dos movimentos - quando quer comer, beber água, ou pegar alguma coisa, seja em casa, ou na escola. É muito bom vê-la assim”.
O sentimento de alegria pela evolução do filho também é partilhado por Francisco de Souza, pai de Davi, um garotinho de 7 anos de idade, que tem Transtorno do Espectro Autista (Tea). “Cada dia é uma melhora. Ele brinca, conversa, faz atividades junto aos colegas da escola e está outra criança. É uma realização ver esse desenvolvimento”, descreve.
AULAS
As aulas de psicomotricidade acontecem semanalmente no Centro de Educação Inclusiva. O acompanhamento é exclusivo para estudantes que estão matriculados e frequentando as escolas municipais.
ESTUDANTES DE ESCOLA MUNICIPAIS CRIAM MAQUETES QUE SIMULAM AMBIENTES SUSTENTÁVEIS
Atividades acontecem durante todo o ano
Os estudantes do primeiro ao quinto ano do Ensino Fundamental da Escola Municipal Prof. Maria José Dantas Carneiro, no Caseb, apresentaram maquetes construídas nas aulas de Educação Ambiental e Sustentabilidade. A exposição foi realizada nesta terça-feira (6) em alusão ao Dia Mundial do Meio Ambiente, comemorado na última segunda (5).
“A ideia era fazê-los compreender as mudanças e os processos do meio ambiente. Nas maquetes são retratados quatro tipos de ambiente, sendo o natural, artificial, cultural, do trabalho e alguns termos, como recursos naturais, poluição, coleta de lixo, aterros sanitários e desmatamento”, explica Aniele Silva de Oliveira, professora de Educação Ambiental
Allan, aluno do quarto ano, deixou a imaginação fluir em papéis que seriam descartados no lixo. “Fiz árvores, animais e um rio para caracterizar o ambiente natural”.
A programação foi aberta à comunidade e Karoline Oliveira, mãe de estudante, aproveitou para prestigiar a apresentação. “É um momento de expor a criatividade dos estudantes, um incentivo a conhecer melhor o meio ambiente e como a gente pode ajudar a cuidar do planeta”, pontuou.
As atividades ocorrem ao longo do ano na Educação Municipal, a exemplo da Escola Municipal Acioly Silva Araújo cuja garotada mantem contato com hortas e colhe tudo que é plantado, servindo de consumo para os próprios estudantes, professores e colaboradores.
“Aqui a gente planta, acompanha, cuida e aprende”, resumiu Nayla Souza, estudante do 5º ano.
A unidade escolar também serve como Ecoponto para coleta de óleo, tampas de garrafa pet e materiais eletrônicos de pequeno porte.
“Tudo isso pensando em reforçar a consciência e a responsabilidade dos alunos em relação ao meio ambiente”, reforça Mirth de Queiroz, vice-diretora da escola.
Fonte; SEDUC
