Veja os nomes já anunciados para a equipe de transição de governo.
Simone Tebet, Aloizio Mercadante, Guilherme Boulos, Pérsio Arida, André Lara Resende, Randolfe Rodrigues e Roberto Kalil então entre os destaques.
Gabinete de transição será instalado no Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB), em Brasília.
Os primeiros nomes da equipe responsável pela transição entre os governos de Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foram anunciados entre terça (8) e quinta-feira (10).
Antes disso, o único nome oficialmente divulgado era o de Geraldo Alckmin (PSB), vice-presidente eleito.
O ex-governador de São Paulo foi nomeado por Lula como coordenador da transição.
Ele ficará responsável por todos os atos jurídicos e portarias durante esse período.
Desde a confirmação do resultado das urnas no segundo turno, o vice-presidente eleito tem participado de diversas reuniões com autoridades para discutir o principal assunto da transição: o Orçamento de 2023.
O futuro governo caminha para conseguir a aprovação de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que permitirá a ultrapassagem do teto de gastos para incluir no Orçamento verbas para bancar as promessas de campanha de Lula –como o Auxílio Brasil de R$ 600 e o reajuste real do salário mínimo.
A equipe de transição deve ter mais de 100 pessoas entre colaboradores, voluntários e técnicos, além dos 50 nomes que serão oficializados no Diário Oficial da União, o limite de contratação permitido pela Constituição.
Nesta quinta-feira, foi confirmado o nome do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que disse que estará na coordenação da equipe de desenvolvimento regional, além de Guido Mantega, Enio Verri, Anielle Franco e outros.
O servidor Jorge Rodrigo Araújo Messias foi anunciado como coordenador jurídico da equipe de transição de Lula.
Messias ficou nacionalmente conhecido após ser chamado de “Bessias” pela então presidente Dilma Rousseff (PT) em um grampo tornado público por Sergio Moro em março de 2016, no âmbito da Operação Lava Jato.
O grupo será dividido em quatro principais frentes.
São elas: coordenação executiva, coordenação de articulação política, coordenação de grupos técnicos e coordenação de organização da posse. Confira os nomes:
Veja os nomes já anunciados para a equipe de transição de governo
Simone Tebet, Aloizio Mercadante, Guilherme Boulos, Pérsio Arida, André Lara Resende, Randolfe Rodrigues e Roberto Kalil então entre os destaques.
Os primeiros nomes da equipe responsável pela transição entre os governos de Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foram anunciados entre terça (8) e quinta-feira (10).
Antes disso, o único nome oficialmente divulgado era o de Geraldo Alckmin (PSB), vice-presidente eleito.
O ex-governador de São Paulo foi nomeado por Lula como coordenador da transição.
Ele ficará responsável por todos os atos jurídicos e portarias durante esse período.
Desde a confirmação do resultado das urnas no segundo turno, o vice-presidente eleito tem participado de diversas reuniões com autoridades para discutir o principal assunto da transição: o Orçamento de 2023.
O futuro governo caminha para conseguir a aprovação de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que permitirá a ultrapassagem do teto de gastos para incluir no Orçamento verbas para bancar as promessas de campanha de Lula –como o Auxílio Brasil de R$ 600 e o reajuste real do salário mínimo.
A equipe de transição deve ter mais de 100 pessoas entre colaboradores, voluntários e técnicos, além dos 50 nomes que serão oficializados no Diário Oficial da União, o limite de contratação permitido pela Constituição.
Nesta quinta-feira, foi confirmado o nome do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que disse que estará na coordenação da equipe de desenvolvimento regional, além de Guido Mantega, Enio Verri, Anielle Franco e outros.
O servidor Jorge Rodrigo Araújo Messias foi anunciado como coordenador jurídico da equipe de transição de Lula.
Messias ficou nacionalmente conhecido após ser chamado de “Bessias” pela então presidente Dilma Rousseff (PT) em um grampo tornado público por Sergio Moro em março de 2016, no âmbito da Operação Lava Jato.
O grupo será dividido em quatro principais frentes.
São elas: coordenação executiva, coordenação de articulação política, coordenação de grupos técnicos e coordenação de organização da posse. Confira os nomes:
Coordenação executiva
O líder do grupo executivo será Floriano Pesaro (PSB), sociólogo e ex-deputado federal.
Pesaro foi secretário municipal de Assistência e Desenvolvimento Social de São Paulo no governo de José Serra (PSDB) e secretário estadual na gestão de Alckmin.
Coordenação de articulação política
A responsável pelas articulações políticas será a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann.
Gleisi é advogada, com especialização em Gestão de Organizações Públicas e Administração Financeira.
Ela foi ministra da Casa Civil no governo da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), em 2011.
Veja os nomes já anunciados para a equipe de transição de governo
Simone Tebet, Aloizio Mercadante, Guilherme Boulos, Pérsio Arida, André Lara Resende, Randolfe Rodrigues e Roberto Kalil então entre os destaques.
Os primeiros nomes da equipe responsável pela transição entre os governos de Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foram anunciados entre terça (8) e quinta-feira (10).
Antes disso, o único nome oficialmente divulgado era o de Geraldo Alckmin (PSB), vice-presidente eleito.
O ex-governador de São Paulo foi nomeado por Lula como coordenador da transição.
Ele ficará responsável por todos os atos jurídicos e portarias durante esse período.
Desde a confirmação do resultado das urnas no segundo turno, o vice-presidente eleito tem participado de diversas reuniões com autoridades para discutir o principal assunto da transição: o Orçamento de 2023.
O futuro governo caminha para conseguir a aprovação de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que permitirá a ultrapassagem do teto de gastos para incluir no Orçamento verbas para bancar as promessas de campanha de Lula –como o Auxílio Brasil de R$ 600 e o reajuste real do salário mínimo.
A equipe de transição deve ter mais de 100 pessoas entre colaboradores, voluntários e técnicos, além dos 50 nomes que serão oficializados no Diário Oficial da União, o limite de contratação permitido pela Constituição.
Nesta quinta-feira, foi confirmado o nome do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que disse que estará na coordenação da equipe de desenvolvimento regional, além de Guido Mantega, Enio Verri, Anielle Franco e outros.
O servidor Jorge Rodrigo Araújo Messias foi anunciado como coordenador jurídico da equipe de transição de Lula.
Messias ficou nacionalmente conhecido após ser chamado de “Bessias” pela então presidente Dilma Rousseff (PT) em um grampo tornado público por Sergio Moro em março de 2016, no âmbito da Operação Lava Jato.
O grupo será dividido em quatro principais frentes. São elas: coordenação executiva, coordenação de articulação política, coordenação de grupos técnicos e coordenação de organização da posse. Confira os nomes:
Coordenação executiva
O líder do grupo executivo será Floriano Pesaro (PSB), sociólogo e ex-deputado federal.
Pesaro foi secretário municipal de Assistência e Desenvolvimento Social de São Paulo no governo de José Serra (PSDB) e secretário estadual na gestão de Alckmin.
Coordenação de articulação política
A responsável pelas articulações políticas será a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann.
Gleisi é advogada, com especialização em Gestão de Organizações Públicas e Administração Financeira. Ela foi ministra da Casa Civil no governo da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), em 2011.
Coordenação de grupos técnicos
Aloizio Mercadante, um dos fundadores do PT, será o responsável por coordenar os grupos técnicos, que serão 31, no total.
Mercadante é economista e já foi senador e deputado federal.
Ele foi ministro da Educação, da Ciência, Tecnologia e Inovação e da Casa Civil durante o governo Dilma Rousseff.
Coordenação de organização da posse
Rosângela Silva, mais conhecida como Janja, foi escalada para comandar o grupo que organizará a cerimônia de posse, que acontece no dia 1º de janeiro de 2023.
A futura primeira-dama é socióloga e casou-se com Lula em 18 de maio deste ano.
Grupos técnicos
De acordo com o PT, a equipe de transição contará com 31 grupos técnicos. Confira a lista dos indicados até o momento:
Assistência social
A senadora Simone Tebet (MDB-MS) é o principal nome do grupo de assistência social. Ela concorreu à Presidência nas eleições de 2022 e declarou apoio a Lula no segundo turno.
Além dela, foram anunciados os nomes de André Quintão, Márcia Lopes e Tereza Campello.
Quintão é deputado estadual, assistente social e sociólogo.
Em 2022, foi candidato a vice-governador de Minas Gerais na chapa de Alexandre Kalil (PSD).
Márcia Lopes é assistente social e professora e foi ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome no governo Dilma Rousseff.
Tereza Campello é economista, professora e esteve à frente do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome no governo Dilma.
Cidades
O deputado eleito Guilherme Boulos (PSOL-SP) é um dos nomes que integram a pasta, que ainda tem Inês Magalhães, ex-ministra das Cidades, José de Filippi (PT), prefeito de Diadema, Márcio França (PSB), ex-governador de São Paulo, Rodrigo Neves (PDT), ex-prefeito de Niterói (RJ), João Campos (PSB), prefeito de Recife.
Completam a pasta Ermínia Maricatto, arquiteta e professora na FAU-USP, Evanise Lopes Rodrigues, mestre em urbanismo, Maria Fernanda Ramos Coelho, ex-presidente da Caixa Econômica Federal, Geraldo Magela, ex-deputado federal pelo DF, e Nabil Bonduki, arquiteto e professor na FAU-USP.
Veja os nomes já anunciados para a equipe de transição de governo
Simone Tebet, Aloizio Mercadante, Guilherme Boulos, Pérsio Arida, André Lara Resende, Randolfe Rodrigues e Roberto Kalil então entre os destaques
Os primeiros nomes da equipe responsável pela transição entre os governos de Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foram anunciados entre terça (8) e quinta-feira (10).
Antes disso, o único nome oficialmente divulgado era o de Geraldo Alckmin (PSB), vice-presidente eleito.
O ex-governador de São Paulo foi nomeado por Lula como coordenador da transição. Ele ficará responsável por todos os atos jurídicos e portarias durante esse período.
Desde a confirmação do resultado das urnas no segundo turno, o vice-presidente eleito tem participado de diversas reuniões com autoridades para discutir o principal assunto da transição: o Orçamento de 2023.
O futuro governo caminha para conseguir a aprovação de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que permitirá a ultrapassagem do teto de gastos para incluir no Orçamento verbas para bancar as promessas de campanha de Lula –como o Auxílio Brasil de R$ 600 e o reajuste real do salário mínimo.
A equipe de transição deve ter mais de 100 pessoas entre colaboradores, voluntários e técnicos, além dos 50 nomes que serão oficializados no Diário Oficial da União, o limite de contratação permitido pela Constituição.
Nesta quinta-feira, foi confirmado o nome do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que disse que estará na coordenação da equipe de desenvolvimento regional, além de Guido Mantega, Enio Verri, Anielle Franco e outros.
O servidor Jorge Rodrigo Araújo Messias foi anunciado como coordenador jurídico da equipe de transição de Lula.
Messias ficou nacionalmente conhecido após ser chamado de “Bessias” pela então presidente Dilma Rousseff (PT) em um grampo tornado público por Sergio Moro em março de 2016, no âmbito da Operação Lava Jato.
O grupo será dividido em quatro principais frentes. São elas: coordenação executiva, coordenação de articulação política, coordenação de grupos técnicos e coordenação de organização da posse. Confira os nomes:
Coordenação executiva
O líder do grupo executivo será Floriano Pesaro (PSB), sociólogo e ex-deputado federal.
Pesaro foi secretário municipal de Assistência e Desenvolvimento Social de São Paulo no governo de José Serra (PSDB) e secretário estadual na gestão de Alckmin.
Coordenação de articulação política
A responsável pelas articulações políticas será a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann.
Gleisi é advogada, com especialização em Gestão de Organizações Públicas e Administração Financeira.
Ela foi ministra da Casa Civil no governo da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), em 2011.
Coordenação de grupos técnicos
Aloizio Mercadante, um dos fundadores do PT, será o responsável por coordenar os grupos técnicos, que serão 31, no total.
Mercadante é economista e já foi senador e deputado federal. Ele foi ministro da Educação, da Ciência, Tecnologia e Inovação e da Casa Civil durante o governo Dilma Rousseff.
Coordenação de organização da posse
Rosângela Silva, mais conhecida como Janja, foi escalada para comandar o grupo que organizará a cerimônia de posse, que acontece no dia 1º de janeiro de 2023.
A futura primeira-dama é socióloga e casou-se com Lula em 18 de maio deste ano.
Grupos técnicos
De acordo com o PT, a equipe de transição contará com 31 grupos técnicos. Confira a lista dos indicados até o momento:
Assistência social
A senadora Simone Tebet (MDB-MS) é o principal nome do grupo de assistência social. Ela concorreu à Presidência nas eleições de 2022 e declarou apoio a Lula no segundo turno.
Além dela, foram anunciados os nomes de André Quintão, Márcia Lopes e Tereza Campello.
Quintão é deputado estadual, assistente social e sociólogo. Em 2022, foi candidato a vice-governador de Minas Gerais na chapa de Alexandre Kalil (PSD).
Márcia Lopes é assistente social e professora e foi ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome no governo Dilma Rousseff.
Tereza Campello é economista, professora e esteve à frente do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome no governo Dilma.
Cidades
O deputado eleito Guilherme Boulos (PSOL-SP) é um dos nomes que integram a pasta, que ainda tem Inês Magalhães, ex-ministra das Cidades, José de Filippi (PT), prefeito de Diadema, Márcio França (PSB), ex-governador de São Paulo, Rodrigo Neves (PDT), ex-prefeito de Niterói (RJ), João Campos (PSB), prefeito de Recife.
Completam a pasta Ermínia Maricatto, arquiteta e professora na FAU-USP, Evanise Lopes Rodrigues, mestre em urbanismo, Maria Fernanda Ramos Coelho, ex-presidente da Caixa Econômica Federal, Geraldo Magela, ex-deputado federal pelo DF, e Nabil Bonduki, arquiteto e professor na FAU-USP.
Comunicação
O ex-ministro das Comunicações Paulo Bernardo é um dos nomes que integrará o grupo. Também ex-membro da pasta, o ex-secretário-executivo das Comunicações Cezar Alvarez é mais um dos confirmados.
Também foram anunciados os nomes do ex-deputado federal Jorge Bittar e da especialista em economia e direitos humanos Alessandra Orofino.
Cultura
Participam da pasta da Cultura Antônio Marinho, músico e poeta de Pernambuco, Áurea Carolina, deputada federal (PSOL-MG), Juca Ferreira, ex-ministro da Cultura
Lucélia Santos, atriz e ex-candidata a deputada federal pelo PSB-RJ, Márcio Tavares, Secretário Nacional de Cultura do PT, e Margareth Menezes, cantora.
Desenvolvimento regional
O senador Randolfe Rodrigues disse, em suas redes sociais, que estará na coordenação do time de desenvolvimento regional do governo de transição.
Aliado de primeira hora de Lula durante a campanha eleitoral, Randolfe foi vice-presidente da CPI da Pandemia, no ano passado, e atuou como líder da oposição ao governo de Jair Bolsonaro no Senado Federal.
O político, que já foi filiado ao PT, foi deputado estadual no Amapá e se elegeu como senador em 2010, quando integrava o PSOL.
Direitos Humanos
Para o grupo responsável por temas ligados aos Direitos Humanos, foram anunciados sete nomes, entre políticos, professores e outros especialistas.
Dentre os parlamentares, compõem a lista a deputada federal Maria do Rosário (PT-RS) e o deputado estadual Emídio de Souza (PT-SP).
Já entre os professores e ex-professores está a socióloga Maria Victoria Benevides, o advogado e filósofo Silvio Almeida e o economista Luiz Alberto Melchert.
Também faz parte do grupo Janaína Barbosa de Oliveira, representante do movimento LGBTQIA+, e Rubens Linhares Mendonça Lopes, que integra a pasta de pessoas com deficiência do Partido dos Trabalhadores (PT).
Dentro da pasta dos Direitos Humanos, haverá um subgrupo voltado à infância, que contará com Ariel de Castro Alves, advogado, membro do Instituto Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, Maria Luiza Moura Oliveira, psicóloga, ex-presidente do Conanda (Goiás), Welington Pereira da Silva, teólogo, pastor metodista, ex-conselheiro do Conanda (Brasília), e Isabela Henriques, advogada, presidenta da Comissão da Criança e do Adolescente da OAB-SP.
Economia
Para a área econômica, os economistas André Lara Resende, Guilherme Mello, Nelson Barbosa e Pérsio Arida integrarão a equipe.
Lara Resende foi presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e ajudou a elaborar o Plano Real. Mello é professor de economia e foi assessor econômico da campanha de Lula.
Barbosa foi ministro do Planejamento da Fazenda no governo Dilma Rousseff. Arida, assim como Lara Resende, ajudou a construir o Plano Real; ele também foi presidente do BNDES e do Banco Central.
O ex-ministro da Fazenda Guido Mantega ainda não tem cargo e grupo definidos, mas, segundo Alckmin, deverá integrar a equipe de transição.
Educação
O coordenador do núcleo será o ex-ministro Henrique Paim. Compõe a pasta Andressa Pellanda, coordenadora-geral da campanha nacional pelo direito à educação, Alexandre Schneider, ex-secretário municipal de Educação de São Paulo, Binho Marques (PT), ex-governador do Acre, Cláudio Alex, presidente do Conif e reitor do IFPA, Heleno Araújo, presidente da confederação nacional dos trabalhadores em educação (CNTE-PE).
Maria Alice “Neca” Setúbal, presidente do conselho consultivo da Fundação Tide Setubal, Paulo Gabriel, ex-reitor da Universidade Federal do Recôncavo Baiano, Priscila Cruz, presidente executiva do Todos pela Educação, Ricardo Marcelo Fonseca, presidente da Andifes, Rosa Neide, ex-secretária estadual da Educação do Mato Grosso e deputada federal, Teresa Leitão, ex-deputada estadual, senadora eleita (PT-PE), Veveu Arruda, ex-prefeito de Sobral (CE) fecham a equipe.
Esportes
Dentro da pasta de Esportes, nomes como Raí, ex-jogador da Seleção Brasileira, e o prefeito de Araraquara, Edinho Silva, fazem parte da equipe.
Completam a lista Ana Moser, medalhista olímpica de vôlei, Isabel Salgado, ex-jogadora de vôlei, José Luis Ferrarezi, ex-vereador de São Bernardo do Campo, Marta Sobral, ex-jogadora de basquete, Mizael Conrado, presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro, Nádia Campeão, ex-vice-prefeita de São Paulo, e Verônica Silva Hipólito, atleta paralímpica.
Igualdade Racial
A ex-ministra das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos Nilma Mino Gomes é uma da indicadas para a equipe que atuará nos temas relacionados à Igualdade Racial.
Junto de Nilma estarão a quilombola Givania Maria Silva; o professor Douglas Belchior; o advogado da entidade Coalizão Negra Thiago Tobias; a coordenadora do Movimento Negro Unificado (MNU), Iêda Leal; a representante do movimento negro e de moradia em São Paulo Preta Ferreira e o secretário do Planejamento do Território e Participação Popular de Juiz de Fora (MG), Martvs das Chagas.
Indústria, Comércio, Serviços e Pequenas Empresas
O ex-governador do Rio Grande do Sul Germano Rigotto (MDB) ficará responsável pela área. O comunicado foi divulgado pelo presidente nacional do MDB, deputado federal Baleia Rossi (SP).
Na década de 1990, no Congresso Nacional, Rigotto foi líder do PMDB e líder do governo Fernando Henrique Cardoso.
Para trabalhar ao lado do ex-governador, foram indicados para a pasta o executivo da Embraer e ex-presidente da Anfavea, Jackson Schneider; o diretor do Senai, Rafael Lucchesi; o diretor do Instituto Lula e ex-presidente do Sebrae, Paulo Okamoto; a especialista em economia solidária Tatiana Conceição e o professor da Universidade de São Paulo Paulo Feldman.
Além deles, estão entre os nomes os deputados federal e estadual, respectivamente, Marcelo Ramos (PSD-AM) e André Ceciliano (PT-RJ).
Infraestrutura
Dentro da pasta de Infraestrutura, tem nomes como o senador de Minas Gerais Alexandre Silveira (PSD) e Paulo Pimenta, deputado federal pelo PT do Rio Grande do Sul.
Nomes como Gabriel Galipolo, mestre em economia e ex-presidente do Banco Fator, Maurício Muniz, ex-ministro-chefe da Secretaria Nacional dos Portos do Brasil, Miriam Belchior, ex-ministra do Planejamento, Vinicius Marques, ex-presidente do CADE, Fernanda Batista, secretária de infraestrutura de Pernambuco, e Marcos Cavalcante, secretário de infraestrutura da Bahia, completam a pasta.
Juventude
Dentro da pasta de Juventude, nomes de secretários partidários se fazem presentes, além de Bruna Chaves, presidente da UNE.
Gabriel Medeiros de Miranda, sub-secretário de juventude do Rio Grande do Norte, Gilberlandio Miranda Santana, presidente da União dos Estudantes Socialistas do Espírito Santo, Kelly dos Santos Araújo, secretária-geral da juventude do PT, Marcos Barão, membro da juventude do MDB, Nádia Beatriz Garcia, secretária nacional de juventude do PT, Nilson Florentino Jr, secretário nacional adjunto da juventude do PT, Thiago Augusto Morbac, presidente nacional da União da Juventude Socialista, e Sabrina Santos, membro da União de Núcleos, Associações dos Moradores de Heliópolis (UNAS) completam a lista.
Planejamento, orçamento e gestão
Para compor um dos novos grupos anunciados nesta quinta-feira, responsável por Planejamento, orçamento e gestão, foi indicado o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega.
Junto com ele estará o deputado federal Enio Verri (PT-PR), a economista e professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Esther Duek e o presidente do Conselho Federal Economia, Antonio Correio Lacerda.
Mulheres
A irmã da ex-vereadora Marielle Franco, Anielle Franco, é uma das indicadas para compor o núcleo responsáveis por pautas ligadas aos direitos das mulheres.
Além dela, compõem a lista a economista Roseli Faria; a mestre em Direito Roberta Eugênio; a professora Maria Helena Guarezi; a ex-ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres Eleonora Menicucci e a ex-secretária nacional da Violência Contra Mulher Aparecida Gonçalves.
Saúde
O senador e ex-ministro da Saúde Humberto Costa (PT) irá coordenar a área da Saúde. Ele disse por meio das redes sociais que foi convidado para o posto.
A expectativa é de que Costa trabalhe no grupo junto com Alexandre Padilha (PT), Arthur Chioro (PT) e José Gomes Temporão (PSB). Todos eles também foram ministros.
O médico cardiologista Roberto Kalil irá comandar uma equipe de assessoria à transição de governo na área da saúde.
Nesta quinta-feira (10), o médico infectologista David Uip declinou do convite do governo eleito para integrar a equipe de saúde.
Integrantes do conselho político da transição:
A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, estará à frente do conselho político da transição.
Os nomes já confirmados pelo PT para o grupo são:
Antônio Brito, deputado federal pelo PSD
Carlos Siqueira, presidente do PSB
Daniel Tourinho, presidente do Agir
Felipe Espirito Santo, integrante da direção do Pros
Guilherme Ítalo, da direção do Avante
Jefferson Coriteac, vice-presidente do Solidariedade
José Luiz Penna, presidente do PV
Juliano Medeiros, presidente do PSOL
Luciana Santos, presidente do PCdoB
Wesley Diógenes, porta-voz da Rede
Wolney Queiroz, deputado federal do PDT
Convidado para compor a equipe de transição do presidente eleito, o MDB indicou os senadores Renan Calheiros e Jader Barbalho para compor o conselho político do grupo.
O anúncio foi feito pelo presidente do partido, Baleia Rossi. Renan e Barbalho, segundo Rossi, representarão as necessidades das regiões Norte e Nordeste do Brasil.