A segunda maior cidade do estado da Bahia, Feira de Santana, que fica situada no entroncamento norte-nordeste viário do estado da Bahia, tem diversos postos de combustíveis, várias redes de bandeiras diferentes. O que todos sabem é que não há uma fiscalização por parte do PROCON e também do próprio Ministério Público em Feira de Santana. Há alguns meses não se vê reajuste nas refinarias de combustível, mas em Feira de Santana é certo esses aumentos constantes de combustível. A cada 20, 40 a 45 dias, o aumento de combustível acontece, sobe e desce, sem que haja reajuste nas refinarias e uma coisa que mais chama a atenção é o álcool, ele sempre sobe e desce em Feira de Santana. Ele chega a ficar em torno de R$ 3,91 em umas redes, já em outras fica R$ 3,99, isto quando há uma redução por conta própria. Já quando eles decidem aumentar, o álcool chega a R$ 4,24 até R$ 4,50 em algumas redes e parece que há um grupo de empresários no segmento do combustível que, quando um aumenta, todos aumentam. Aqui em Feira, ontem, quarta-feira (13), para hoje, quinta-feira (14), as bombas de alguns postos já iniciaram o dia com reajuste: álcool de 3,91, outros de 3,99, outros de 4,24 e assim por diante. O ponto que destaca é que não há fiscalização pelo PROCON. Tudo isso é porque são empresários de combustível? Dessa forma, fica a entender que há negligência por parte do PROCON de Feira de Santana. Ninguém provoca nada, todos aceitam, todos entendem que está certo e quem perde com isso é o consumidor.
E assim vai continuar. Eles sabem que não há um controle por parte dos órgãos fiscalizadores e aproveitam. O que precisa é de fiscalização, porque o consumidor é que sofre e que paga o preço. Com essa falta de controle e essa falta de fiscalização, só quem sobra é o consumidor. Hoje é um preço, amanhã já é outro e assim vai. E ninguém faz nada. Em Feira de Santana, a segunda maior cidade do estado da Bahia. Lamentável e vergonhosa uma situação dessas no nosso município.
Por: Ronda Geral Bahia
